segunda-feira, 14 de novembro de 2016

O Computador ideal, periféricos.

PC IdealNeste texto vou me ater os apêndices necessários ao computador, e elaborar algumas considerações sobre o tema “computador ideal”. Muito do que diz ser essencial para a experiência no computador é puro modismo, ou serve para determinado tipo de usuário como os “gamers”, ou vlogs. Mas algumas são puro “neovismo”, não serve para nada a não ser ostentação, ou macaquear um defeito de algum recurso novo que era “perfeito”.

E a nova geração 1151? Cautela. As novas placas baseadas nos chipsets para processadores Skylake, e os futuros Kaby Lake. É uma incógnita, os processadores ainda não se mostraram com grande vantagem, os preços são caros para um desempenho marginal.

O mesmo serve para a nova geração Zen da AMD, que ao que parece vai realmente competir com a Intel em alguns seguimentos. Se o dinheiro está sobrando, tudo bem em ir para a “1151”, mas esse texto não é para pessoas desse nível.

Em 2017 já vale a pena passar para a nova geração, já que a contraparte da AMD vai dar a “luz de sua graça”. Uma coisa a frisar é que também boas placas LGA 1150 iram “sumir” do mercado de novos. Mas vamos ao ponto, começamos por onde?

Os gabinetes: Estes itens são relegados a segundo plano, ou painel de puteiro com luzinhas acessa. Os itens básico de um gabinete são: baia da fonte em baixo, com abertura de ventilação lateral para processador, e placa de vídeo, e no mínimo duas entradas 120mm para fans, na frente e atrás com grades finas e nesta ultima filtro de poeira. Sem contar o painel frontal com botões de power e reset, portas USBs 2.0 e 3.0 e conectores de áudio HD.

Ue é só isso? Não esse é o mínimo, outros adendos, como baias de HDs laterais com anti-vibratório, mais aberturas para fans e suporte para “watercooler”. Vai depender das peças que serão montadas nele. Sem contar que é possível encontra gabinetes sem um desses itens essenciais

CaseMall Matrix CS-13A uma coisa essencial na montagem de um computador, que depende de fatores externos, como o gabinete, o local onde ele ficará, e até mesmo da forma como se monta, e das peças escolhidas. Sim a refrigeração, que muitas vezes é relegada a um gabinete mal projetado, “gamer”, e a comprar de um watercooler. Eu escrevi sobre isso aqui em Dicas para refrigerar seu computador.

Tenha em mente que a boa refrigeração depende de um gabinete bom com aberturas bem posicionadas, das peças usadas no PC. Como o cooler do processador, ou sua placa de vídeo, a quantidade de HDs, e drives. Só há uma dica universal, fuja de gabinetes que tenha a fonte na parte de cima.

E a tela (monitor)? Grande parte dos problemas de desempenho dos PCs “genéricos” atuais com jogos top, e que a configuração destes não foi pensada para resoluções altas. E os LCDs não são tão maleáveis como os CRTs; não é possível baixar a resolução sem comprometer a qualidade da mesma. Assim fica difícil rodar jogos “pesados” com muitos efeitos em resoluções acima de 1280x1024 ou 1366x768 em um computador mediano.

Em pior resultado fica quem caiu na nova modinha do 4K. Resolução virou muleta de polígonos, já que as produtoras estão cagando para otimização ou polimentos eu seu jogos. Então a solução é aumentar a resolução em um monitor pequeno para dar a sensação de gráficos maravilhosos. Pior em que usa isso para trabalho em 4K em um monitor pequeno com letrinhas que parece exame de vista.

A maioria esquece, ou nunca souberam que resoluções altas nada têm a ver com “imagem melhor”, e sim foi uma forma para compensar a perca da definição em relação ao tamanho da tela, e a distancia para o olho do telespectador; quando ficou comum TVs maiores que 40 e 60 polegadas.

Coisa a se considerar: Os gastos: E possível usar o processador mais poderoso, e a placa de vídeo mais “parruda” que existe. Mas nem só de jogos vive o mundo PC; você tem que mesura os gastos com energia para não tornar seu computador o aparelho mais “gastão” de sua casa.

Além disso, o uso de componentes “gastões” demanda o uso de uma fonte de maior capacidade (no mínimo uma 430w 80 Plus), mesmo que você fique apenas no “básico”. Nem vou falar se tiver mais HDs, e vídeo em esquema CrossFire ou SLI. Se for adepto do overclock, então nem se fala.

Além é claro de um dispositivo de proteção “no-break” de 1200VA (600watts), sim que o real tamanho que também vai depender da fonte usada acrescida do fator (80 plus) e do seu monitor. Ou um bom filtro da linha, se sua rede elétrica não é adepta dos “chiliques”.

A equação PC ideal - PC Gamer: Isso pode ser até frustrante, mas é provável que descubra que sai mais barato comprar um console do que investir em uma “máquina”. Isso não quer dizer que é para abandonar totalmente a jogatinha no PC, com as configurações bem pensadas da para jogar os atuais, pelo menos no médio. Agora se é mais um adepto da onda dos “gráficos no talo”, e do FullHD, fique rico.

PC sem jogos? O uso do “Linux” nas “Steam Machine”, pode no futuro quebrar a hegemonia Windows, ao resolver ha falta de jogos fora do eixo DirectX, e os drives de vídeos. Talvez o erro seja que a Valve tenha esquecido o Wine. Acho que isso se deve a Gabe Newell e Mike Harrington, serem crias da MS.

E eles receberam um presentinho de grego com a nova política da Microsoft “UWP” (Universal Windows Platform) que no final das contas e uma repaginada da antiga GFWL (Games for Windows – Live), como o obvio objetivo de concorrer com a Steam da Valve. Já sabemos qual a intensão da empresinha do Tio Bill. “A mesma de todas as vezes, Usuário... Tentar conquistar o mundo”.

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