Talvez uma das coisas que mais me enojam hoje em dia e a visão que muitas pessoas têm sobre a economia; em muitos artigos jornalísticos vejo uma completa falta de lógica e um pouquinho que seja de inteligência; será que os nossos jornalistas estão tão mal preparados? Ou e só falta de caráter mesmo ao receber para falar de uma coisa que eles não entendem. E não vou nem falar dos economistas esse já são lenda, falam e falam e não explicam nada.
Recentemente a Vivo passou a ser totalmente espanhola com a compra pela Teleefônica de Espanha de 50 que pertencia a Portugal Telecom no consórcio Brasilcel. Uma verdadeira enxurrada de comentários rolou pela imprensa nacional falando sobre os benefícios que isso traria para o sistema telefônico do Brasil, benefícios esses que não sei quais são, pois só se beneficiaria desse negocio a Telefônica, Portugal Telecom e a Oi. Já que ao que parece houve acordo no sentido de investir uma parte do dinheiro ganho pela PT na Oi.
Alguém poderia afirmar que com isso trariam mais impostos para o Brasil, mas já faz anos que os impostos nesse país tem servido em via de regra para enriquecer familiares e amigos de governantes, então as coisas caminha de mal a pior com setores da economia que foram constituídos com dinheiro publico (isso o seu e o meu dinheiro) sendo vendido para multinacionais.
Não defender o capital internacional não significa ser xenófobo ou comunista, mas ter um pouquinho de censo, para não entregar a “chave de sua casa na mão de um estranho”; e foi isso que os governos mauricinhos de Collor e FHC fizeram. Se o capital estrangeiro fosse tão bom como os EUA (que e o país que mais defende isso) gostam tanto de falar eles não teria feito campanhas sistemáticas para afastar os japoneses de dois setores da economia deles, o cinema e o automobilístico e não adianta dizer que eles fizeram isso porque os setores eram fortes, pois se fosse mesmo não tinha quase ido à falência e sido comprados ou perdido mercado.
Outra coisa engraçada nessa visão economicista brasileira, e a função da empresa e do empresário na sociedade atual; para muitos a empresa deve tomar para si muitas das funções do estado como a saúde, educação e previdência. Se e para privatizar esses setores, então para que serve mesmo o estado em? Para enriquecer os filhos e genros dos presidentes? Se e para ser assim eu prefiro a monarquia pelos menos tem mais estilo.
Mas o mais curioso disso e que ate agora ninguém percebeu a real intenção do empresário capitalista, e de toda a ideologia; que e única e exclusivamente ter lucro, sem nenhum escrúpulo. Se for preciso vender a mãe e não entregar eles farão; mas isso não e errado, pois e a função básica, errado e acreditar no conto de fadas capitalista de que todos iram lucrar. No capitalismo quase todos perdem só um minoria ganha; e injusto mais e assim mesmo que a coisa funciona. Algumas pessoas propõem para resolver isso uma sociedade socialista e depois comunista, mas isso esta mais para o campo da utopia do que a realidade pelo menos no Brasil. Como dizia o Marcelo Nova, “a vida e bela, mas não e justa acostume-se”.
Recentemente a Vivo passou a ser totalmente espanhola com a compra pela Teleefônica de Espanha de 50 que pertencia a Portugal Telecom no consórcio Brasilcel. Uma verdadeira enxurrada de comentários rolou pela imprensa nacional falando sobre os benefícios que isso traria para o sistema telefônico do Brasil, benefícios esses que não sei quais são, pois só se beneficiaria desse negocio a Telefônica, Portugal Telecom e a Oi. Já que ao que parece houve acordo no sentido de investir uma parte do dinheiro ganho pela PT na Oi.
Alguém poderia afirmar que com isso trariam mais impostos para o Brasil, mas já faz anos que os impostos nesse país tem servido em via de regra para enriquecer familiares e amigos de governantes, então as coisas caminha de mal a pior com setores da economia que foram constituídos com dinheiro publico (isso o seu e o meu dinheiro) sendo vendido para multinacionais.
Não defender o capital internacional não significa ser xenófobo ou comunista, mas ter um pouquinho de censo, para não entregar a “chave de sua casa na mão de um estranho”; e foi isso que os governos mauricinhos de Collor e FHC fizeram. Se o capital estrangeiro fosse tão bom como os EUA (que e o país que mais defende isso) gostam tanto de falar eles não teria feito campanhas sistemáticas para afastar os japoneses de dois setores da economia deles, o cinema e o automobilístico e não adianta dizer que eles fizeram isso porque os setores eram fortes, pois se fosse mesmo não tinha quase ido à falência e sido comprados ou perdido mercado.
Outra coisa engraçada nessa visão economicista brasileira, e a função da empresa e do empresário na sociedade atual; para muitos a empresa deve tomar para si muitas das funções do estado como a saúde, educação e previdência. Se e para privatizar esses setores, então para que serve mesmo o estado em? Para enriquecer os filhos e genros dos presidentes? Se e para ser assim eu prefiro a monarquia pelos menos tem mais estilo.
Mas o mais curioso disso e que ate agora ninguém percebeu a real intenção do empresário capitalista, e de toda a ideologia; que e única e exclusivamente ter lucro, sem nenhum escrúpulo. Se for preciso vender a mãe e não entregar eles farão; mas isso não e errado, pois e a função básica, errado e acreditar no conto de fadas capitalista de que todos iram lucrar. No capitalismo quase todos perdem só um minoria ganha; e injusto mais e assim mesmo que a coisa funciona. Algumas pessoas propõem para resolver isso uma sociedade socialista e depois comunista, mas isso esta mais para o campo da utopia do que a realidade pelo menos no Brasil. Como dizia o Marcelo Nova, “a vida e bela, mas não e justa acostume-se”.
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