No meu texto sobre “Bitcoin” eu já escrevia sobre os pontos chaves que havia na “criptomoedas” que o tomavam uma péssima ideia como moeda de uso geral. E vou mostrar aqui o que parece uma confirmação da minha teoria. Então é para abandonar tudo e cair nos braços canhotos do sistema bancário tradicional? A Resposta é talvez.
Pode parecer um sinal de fraqueza essa indecisão, mas não é, o motivo e nesta área nem tudo é bem claro como deveria ser. Tudo que bate de frente com o status coo ou é destruído, ou corrompido por dentro. E é o que parece que está acontecendo com as moedas alternativas.
O “Bitcoin” tem “falhas”. E quais seriam? A principal e a falta de “escabilidade” de transação, pois essa é validada pelos mineiros que são remunerados por isso (a famosa taxa de 10000 “satoshis”). O problema ocorreu por causa da própria popularidade, quanto mais gente, mais lenta ela ficava; o que ocasionava o aumento de prioridades, e consequentemente das taxas, pois minerar hoje é um domínio dos grandes.
A primeira medida foi com o uso do “Segregated Witness” (BIP141) chamado de “SegWit”, ativada em 24 de agosto de 2017, que é a divisão da “assinatura” em um bloco separado da transação em si, mesmo que o tamanho do bloco padrão continuem em 1 MB.
E agora ao que parece vão usar o “Lightning Network”, que criaria uma segunda rede P2P paralela. Vindo inicialmente do projeto “Blockstream” (“Elements Project”), ela é sem “dono” “Lightning Labs”, “ACINQ” e o “MIT DCI”, são algumas das empresas e instituições com projetos de “nó”.
Sinceramente não sei o que se passava pela cabeça de quem inventou isso, que não percebeu que uma coisa que precisasse de mais energia e poder de processamento fosse vingar para o futuro. Pois gente de fora percebeu isso já no inicio da moeda.
Uma informação: E parece que sites como o “CoinURL” não previram que a mesma não serve como moeda de troca devido a algumas características dela, mesmo que estejam tentado uma solução, o que chega a ser hilário já que o objetivo da sua criação foi esse.
Eu estava testando o site brasileiro “EncurtaNet” para substitui-lo, ele têm uma interface parecido com o “CoinLink”, mas acho que ficarei com esse ultimo. Por quê? Por que este me parece bem menos intrusivo em suas propagandas que o nacional.
Uma noticia importante: o “Payza” se pronunciou de maneira clara em sei blog, apesar de à noticia ter sumido depois, explicando que o negocio está bem feio para o lado deles (o ultimo comunicado oficial e de março). Com duas possíveis soluções a venda da base de usuários para outra empresa ou venda da empresa.
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