Recentemente - 1 de setembro de 2009 - o senado do Brasil aprovou um voto de censura ao presidente Hugo Chavez da Venezuela (Agencia Brasil - Senado aprova voto de censura contra Chavez), pois achou intolerantes as atitudes tomadas em relação às empresas de comunicação do país vizinho, articuladas por esse governante. Principalmente a certa organização pertencente a um grupo como notórias ligações com um país “bonzinho” lá no norte.
Essa nova atitude do nosso glorioso senado brasileiro me fez ver o quão hipócrita e tendenciosa e essa medida, que não duvidaria que tivesse um “dedo” da diplomacia do porrete dos EUA nisso. Isso não seria estranho nem novo aos ouvidos de alguns brasileiros – principalmente a cidadãos que tem com símbolo uma ave de bico grande de nossa fauna - devido à histórica atitude de cachorrinho que o Brasil tem em relação ao “Tio Sam”.
Essa medida e tão descabida que chega a ser cômico, uma instituição que já abrigou e abriga criminosos de varias espécies, tentando se passar por idônea e ainda por cima dando lição de moral e civilidade, isso e o cumulo e mostra a que ponto o Brasil chegou. Essa pantomima toda e engraçada para não dizer trágica, se eu fosse o presidente do senado afundava a cabeça no chão de vergonha por participar dessa palhaçada.
Não estou aqui defendendo as medidas do presidente de nosso país vizinho, o folclórico Hugo Chavez - que acho uma figura burlesca - mas sim a liberdade de um país de fazer o que quiser, já que o povo venezuelano o elegeu, e de maneira mais “democrática” possível; que eles e que cuidem de seu presidente e seus delírios bolivarianos. E o pior é que a figura nefasta por trás disso não é exemplo para nada porque a democracia das maiorias a lá Tio Sam você pode ter certeza que é o caminho mais curto para a opressão da liberdade das minorias.
Eu sempre achei a atitude diplomática do Brasil em relação ao venezuelano um pouco ambígua. O executivo tentando amenizar, e a sociedade - uma parcela dela principalmente a de um partido de um emérito sociólogo - e o legislativo tentando demonizar essa figura. Mas onde está o “babado mais forte”? E porque cargas d’água o Brasil agora virou fiel da balança do moralismo e ética na política, isso será uma pegadinha do malandro?
O senado brasileiro não tem moral alguma para criticar Hugo Chavez, alias nenhuma instituição pública deste país tem moral para criticar nada em lugar algum; essa atitude demonstra apenas a falta de caráter e vergonha na cara dos políticos nacionais, que se prestam a qualquer tipo de coisa para se manter no poder e enganar o povo, além e claro de agradar o “patrão” e ganhar uns trocadinhos.
Essa mesma atitude de repudio deveria ter sido tomada pelo Brasil em relação ao Morales da Bolívia e o Lugo do Paraguai, mas porque não foi? Eu posso explica; o que os EUA (o patrão) mais necessitam; petróleo, cocaína ou muamba paraguaia?
Essa nova atitude do nosso glorioso senado brasileiro me fez ver o quão hipócrita e tendenciosa e essa medida, que não duvidaria que tivesse um “dedo” da diplomacia do porrete dos EUA nisso. Isso não seria estranho nem novo aos ouvidos de alguns brasileiros – principalmente a cidadãos que tem com símbolo uma ave de bico grande de nossa fauna - devido à histórica atitude de cachorrinho que o Brasil tem em relação ao “Tio Sam”.
Essa medida e tão descabida que chega a ser cômico, uma instituição que já abrigou e abriga criminosos de varias espécies, tentando se passar por idônea e ainda por cima dando lição de moral e civilidade, isso e o cumulo e mostra a que ponto o Brasil chegou. Essa pantomima toda e engraçada para não dizer trágica, se eu fosse o presidente do senado afundava a cabeça no chão de vergonha por participar dessa palhaçada.
Não estou aqui defendendo as medidas do presidente de nosso país vizinho, o folclórico Hugo Chavez - que acho uma figura burlesca - mas sim a liberdade de um país de fazer o que quiser, já que o povo venezuelano o elegeu, e de maneira mais “democrática” possível; que eles e que cuidem de seu presidente e seus delírios bolivarianos. E o pior é que a figura nefasta por trás disso não é exemplo para nada porque a democracia das maiorias a lá Tio Sam você pode ter certeza que é o caminho mais curto para a opressão da liberdade das minorias.
Eu sempre achei a atitude diplomática do Brasil em relação ao venezuelano um pouco ambígua. O executivo tentando amenizar, e a sociedade - uma parcela dela principalmente a de um partido de um emérito sociólogo - e o legislativo tentando demonizar essa figura. Mas onde está o “babado mais forte”? E porque cargas d’água o Brasil agora virou fiel da balança do moralismo e ética na política, isso será uma pegadinha do malandro?
O senado brasileiro não tem moral alguma para criticar Hugo Chavez, alias nenhuma instituição pública deste país tem moral para criticar nada em lugar algum; essa atitude demonstra apenas a falta de caráter e vergonha na cara dos políticos nacionais, que se prestam a qualquer tipo de coisa para se manter no poder e enganar o povo, além e claro de agradar o “patrão” e ganhar uns trocadinhos.
Essa mesma atitude de repudio deveria ter sido tomada pelo Brasil em relação ao Morales da Bolívia e o Lugo do Paraguai, mas porque não foi? Eu posso explica; o que os EUA (o patrão) mais necessitam; petróleo, cocaína ou muamba paraguaia?
Matéria atualizada em 28 de fevereiro de 2012
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