Durante este começo de mês temos sido assaltados diariamente na TV, rádios, jornais, revistas e na internet com informações sobre os ganhadores do Prêmio Nobel, e sua importância para a vida diária da humanidade. Ou simplesmente a afirmação da superioridade de um determinado povinho, ao melhor estilo Cérebro do desenho animado. Mais mal sabemos o que este prêmio significa, ou representa, e quem o criou e qual era a sua real intenção.
O Prêmio Nobel foi criado pelo empresário sueco Alfred Nobel, inventor da dinamite. Ele queria tirar da sua imagem, a má impressão causada por seu invento; chegaram a chamá-lo de “mercador da morte”. Além de tentar ajudar e premiar invenções que ajudasse de alguma forma a humanidade.
Mas seu intento foi logo deturpado pela politicagem e o imperialismo das nações européia do inicio do século XX.
Ter um de seus cidadãos laureados com esse prêmio tornou-se uma forma de mostra a evolução cientifica e intelectual de um país, e o seu poder sobre os outros. E dois deles se destacaram nessa obra de vaidade dos países e nações; o da paz e o de literatura.
Não desmerecendo o talento de alguns ganhadores. Mais a maiorias dos laureados são “pura bosta”. Apenas afirmam a supremacia de grupos no poder na diplomacia mundial. O cumulo aconteceu agora, quando se premia com o da paz, um indivíduo que não fez absolutamente nada para promover a esta. Será um prêmio pela intenção futura do sujeito? Ou alguma clarividência que foi apresentada aos que escolheram o dito cujo?
Isso não me surpreende, pois um prêmio onde entre seus laureados estão figuras como, Theodore Roosevelt, o homem do grande porrete, Austen Chamberlain, Lech Wałęsa e Al Gore, não pode ser lá grande coisa. Talvez por isso a Annals of Improbable Research, tenha inventado a sátira deste; o ignóbil.
A um detalhe curioso. Não existe um Nobel de economia como todo mundo pensa, mas sim: Prêmio de Ciências Econômicas em Memória de Alfred Nobel, dado pelo Sveriges Riksbank, o banco central da Suécia. Ao que parece Alfred Nobel não gostava de matemáticos ou economista por isso não havia prêmios para eles patrocinados pela Fundação Nobel; que é a responsável pela administração do prêmio.
Durante os anos figuras de grande peso ficaram de fora dos dois prêmios, principalmente do de literatura, mas o da paz vinha sempre que podia premiando pessoas ou instituições que lutavam pela paz e um mundo mais harmonioso. Mais sempre se pode piorar o que já está ruim.
Quando vejo noticias sobres prêmios, condecorações e outras felicitações a “pessoas importantes” e vaidosas, uma frase me faz pensar e refletir sobre isso: “Vaidade: homenagem de um palerma ao primeiro imbecil que aparece”. Dicionário do Diabo, Ambrose Gwinnett Bierce.
O Prêmio Nobel foi criado pelo empresário sueco Alfred Nobel, inventor da dinamite. Ele queria tirar da sua imagem, a má impressão causada por seu invento; chegaram a chamá-lo de “mercador da morte”. Além de tentar ajudar e premiar invenções que ajudasse de alguma forma a humanidade.
Mas seu intento foi logo deturpado pela politicagem e o imperialismo das nações européia do inicio do século XX.
Ter um de seus cidadãos laureados com esse prêmio tornou-se uma forma de mostra a evolução cientifica e intelectual de um país, e o seu poder sobre os outros. E dois deles se destacaram nessa obra de vaidade dos países e nações; o da paz e o de literatura.
Não desmerecendo o talento de alguns ganhadores. Mais a maiorias dos laureados são “pura bosta”. Apenas afirmam a supremacia de grupos no poder na diplomacia mundial. O cumulo aconteceu agora, quando se premia com o da paz, um indivíduo que não fez absolutamente nada para promover a esta. Será um prêmio pela intenção futura do sujeito? Ou alguma clarividência que foi apresentada aos que escolheram o dito cujo?
Isso não me surpreende, pois um prêmio onde entre seus laureados estão figuras como, Theodore Roosevelt, o homem do grande porrete, Austen Chamberlain, Lech Wałęsa e Al Gore, não pode ser lá grande coisa. Talvez por isso a Annals of Improbable Research, tenha inventado a sátira deste; o ignóbil.
A um detalhe curioso. Não existe um Nobel de economia como todo mundo pensa, mas sim: Prêmio de Ciências Econômicas em Memória de Alfred Nobel, dado pelo Sveriges Riksbank, o banco central da Suécia. Ao que parece Alfred Nobel não gostava de matemáticos ou economista por isso não havia prêmios para eles patrocinados pela Fundação Nobel; que é a responsável pela administração do prêmio.
Durante os anos figuras de grande peso ficaram de fora dos dois prêmios, principalmente do de literatura, mas o da paz vinha sempre que podia premiando pessoas ou instituições que lutavam pela paz e um mundo mais harmonioso. Mais sempre se pode piorar o que já está ruim.
Quando vejo noticias sobres prêmios, condecorações e outras felicitações a “pessoas importantes” e vaidosas, uma frase me faz pensar e refletir sobre isso: “Vaidade: homenagem de um palerma ao primeiro imbecil que aparece”. Dicionário do Diabo, Ambrose Gwinnett Bierce.
Matéria atualizada em 12 de dezembro de 2012
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