Quem tem de 25 a 30 anos, e teve acesso a internet em fins da década de noventa e inicio do novo milênio, pode ter participado ou visto um fenômeno curioso; as micronações. Eram países criados e administrados pela internet, onde adolescentes, às vezes nem tanto, criavam comunidades para simular países. Havia de tudo nessas simulações de monarquias a repúblicas, de regimes tribais a anárquico e até governos baseados em livros de ficção.
Os estudiosos desse assunto chamam a isso, e o seu estudo, de micronacionalismo, e os países digitais de micronação – não confundir com microestados. Esse fenômeno teve grande recepção no Brasil, e nos países de língua português, ainda que efêmera. Mas logo foi esquecido em detrimento dos jogos on-line e outras atividades feitas na internet. Foi uma pena mais a onda durou pouco.
Eu não vou me aprofundar muito nesse assunto micronacionalista. Mas elaborarei um artigo sobre minhas experiências sobre o assunto, desde um contesto histórico, como minha participação na República de Havana, e em um país por mim formado. Então entrarei nesse mundo fantástico em breve.
Quando encerei minha participação no mundo dos países digitais, quis que um jogo de estratégia substituísse, e até supera-se minhas ambições sobre criar um país só meu - megalomania digna de Daniel Dravot da obra, O Homem que Queria ser Rei (The Man Who Would Be King) de Rudyard Kipling.
Mas foi frustrante, pois não achei nada na época, só em 2006 encontrei um webgame chamando Nation State, no qual joguei por alguns meses, mais o jogo não evoluía e além do mais estava em inglês. Logo tive que abandonar meus projetos alexandrinicos, pois não tive mais aceso a um computador.
Mas em 2007 consegui um PC, e quis voltar aos meus planos megalomaníacos anteriores, mas não queria ficar preso ao Nation State. Procurei outros, mas não encontrei um que me satisfizesse. Tentei vários como Tribal Wars, Ryudragon e Meteorus. Já tinha desistido quando esse ano descobri o eRepublik - criado por Alexis Bonte e George Lemnaru - um webgame que e muito bom, você poder ser quase tudo nele.
Ele tem falhas, nada é perfeito, um dos exemplos e não podermos criar nosso próprio país. Mais por enquanto é o melhor jogo online de estratégia e simulação de países que existe em nossa língua. Talvez com o tempo ele evolua para algo melhor; assim espero.
Para que gosta, como eu, de uma boa estratégia e simulação política esse jogo e uma boa recomendação; na nossa língua temos dois países, ePortugal e eBrasil. Há sites e fóruns dos dois países, onde se podem ver alguns tutoriais sobre o jogo. Eu recomendo lerem eles antes de jogarem.
Hoje esse texto está um pouco desatualizado. Com as várias mudanças que esse jogo sofreu, não é mais uma diversão tão empolgante quanto antes.
Os estudiosos desse assunto chamam a isso, e o seu estudo, de micronacionalismo, e os países digitais de micronação – não confundir com microestados. Esse fenômeno teve grande recepção no Brasil, e nos países de língua português, ainda que efêmera. Mas logo foi esquecido em detrimento dos jogos on-line e outras atividades feitas na internet. Foi uma pena mais a onda durou pouco.
Eu não vou me aprofundar muito nesse assunto micronacionalista. Mas elaborarei um artigo sobre minhas experiências sobre o assunto, desde um contesto histórico, como minha participação na República de Havana, e em um país por mim formado. Então entrarei nesse mundo fantástico em breve.
Quando encerei minha participação no mundo dos países digitais, quis que um jogo de estratégia substituísse, e até supera-se minhas ambições sobre criar um país só meu - megalomania digna de Daniel Dravot da obra, O Homem que Queria ser Rei (The Man Who Would Be King) de Rudyard Kipling.
Mas foi frustrante, pois não achei nada na época, só em 2006 encontrei um webgame chamando Nation State, no qual joguei por alguns meses, mais o jogo não evoluía e além do mais estava em inglês. Logo tive que abandonar meus projetos alexandrinicos, pois não tive mais aceso a um computador.
Mas em 2007 consegui um PC, e quis voltar aos meus planos megalomaníacos anteriores, mas não queria ficar preso ao Nation State. Procurei outros, mas não encontrei um que me satisfizesse. Tentei vários como Tribal Wars, Ryudragon e Meteorus. Já tinha desistido quando esse ano descobri o eRepublik - criado por Alexis Bonte e George Lemnaru - um webgame que e muito bom, você poder ser quase tudo nele.
Ele tem falhas, nada é perfeito, um dos exemplos e não podermos criar nosso próprio país. Mais por enquanto é o melhor jogo online de estratégia e simulação de países que existe em nossa língua. Talvez com o tempo ele evolua para algo melhor; assim espero.
Para que gosta, como eu, de uma boa estratégia e simulação política esse jogo e uma boa recomendação; na nossa língua temos dois países, ePortugal e eBrasil. Há sites e fóruns dos dois países, onde se podem ver alguns tutoriais sobre o jogo. Eu recomendo lerem eles antes de jogarem.
Hoje esse texto está um pouco desatualizado. Com as várias mudanças que esse jogo sofreu, não é mais uma diversão tão empolgante quanto antes.
Matéria atualizada em 12 de dezembro de 2012
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