sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Avatar, a revolução?

AvatarVocês já tiveram aquela sensação de que já tinha visto algo em algum lugar? Pois é, foi esta a minha sensação quando assisti ao tão esperado, e gabado, filme do diretor James Cameron; o “revolucionário” Avatar. Esse diretor tem tidos umas manias ultimamente de fazer filme onde o marketing bombástico é maior que o próprio enredo, e esse não é, nem séria a exceção a cacofonia “Cameroniana”.

Avatar conta a história de um ex-fuzileiro paralítico, Jake Sully (Sam Worthington) contratado para comandar um corpo modificado geneticamente para suporta a atmosfera da lua Pandora do planeta Polifermo, um dos três gigantes gasosos de Alfa Centauri ficcional, em um empreendimento de uma mineradora da terra que explora o “unobtainium”, onde passa a trabalhar na equipe da Dr. Grace Augustine (Sigourney Weaver).

Mas como sempre um militar - Cel. Miles Quaritch (Stephen Lang) - chefe da segurança do acampamento tenta cooptar ele para o “lado negro da força”.

Ele se apaixonar por uma nativa chamada Neytiri (Zoe Saldana), quando se perde em uma missão, e passa a viver em um dos muitos clãs (Omaticaya) dos Na’vi (os “nativos”). Com o desenrolar da trama ele consegue se tornando um líder ao conseguir voar em um ser alado gigante (Leonopteryx), o ultimo da sua espécie. O filme termina com os nativos vencendo os militares, em uma batalha quase épica; com os Na’vis usando as forças da natureza contra os invasores.

Tudo muito bonito mais a sensação de plagio, e deja-vu, nesse filme e enorme. Me senti achando que a Matriz estava com problemas de manter sua simulação; até me parece aquelas parodias em que tínhamos que descobri que filmes eram mencionados.

Um dos muitos que tive foi Dinotopia; as relações que os Na’vi têm com os animais são bem parecidas com às presentes nesta mini-série. Sem contar as semelhanças com Call me Joe, um livro de ficção científica de 1957 de Poul Anderson, que trás um paralítico que se conectar com um hibrido em Júpiter.

Além disso, a aparência física dos Na’vi se parece em muito com os personagens de Timespirits um HQ obscuro da Epic. Apesar de alguns dizerem que Avatar é um plagio da animação fracassada Delgo eu não acho. E já teve maluco que disse até que o filme foi plagio de Ferngully.

James Cameron admitiu em entrevista que teve influencias na roterização e idealização de Avatar mais os filmes que ele citou; como Dança com Lobos, não chegam nem perto da influencia dos filmes, e livros, que citei no enredo e ambientação deste.

Como o filme Titanic, do mesmo diretor, Avatar não e um filme ruim - para quem gosta do gênero e claro - mas não é a revolução que se tentam passar (só porque e em 3D é revolucionário?). Ele é apenas um bom filme de ficção científica beirando a fantasia e tendendo para o mediano, e é só.

Assista ao filme Avatar baixando-o com o Dreamule pelo PootzForce.

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