Neste dia 15 de agosto fez 40 do Festival de Woodstock realizado em Bethel Nova York, ironicamente realizado em uma fazenda de um republicano conservador chamado Max Yasgur, mas será que os ideais que nortearam a geração hippie da paz e do amor, ainda vivem no seio da juventude?
Respondendo a essa pergunta, não só não vivem como alguns da própria geração de 60 se rederam ao “sistema”. Os ideais de liberdade, paz, amor, e “faça a coisa certa”, influenciaram vários movimentos ao redor do mundo nas décadas seguintes, mas infelizmente não foi um vencedor.
Não venceu talvez devido a ser um movimento ingênuo demais, ou ser pretensioso ao querer transformar um ser truculento como o humano em um ser pacifico. Ou mesmo ter descambado para uma viagem psicodélica nas drogas, um meio de fugir e não como muitos diziam infantilmente naquela época para “abrir a mente a outros conhecimentos”. Mais vejo uma flor florescer no meio desse estrume ao olhar para os “filhos” desse movimento.
Apesar de eu ser um pessimista de carteirinhas - me observo com freqüência sendo acido de mais - ainda vejo com um olhar otimista para esses movimentos que ainda tentam serem os herdeiros dos ideais dessa geração. Mais eles sofrem todos os dias com os ataques do sistema, e às vezes com ajuda de elementos de dentro deles mesmo, seja intencional ao para amenizar egos feridos por algumas picuinhas.
Movimentos como o Punk Rock, ecologistas, Software Livre, Hip-Hop e os movimentos estudantis, ou perderam seu rumo ideológico e pratico, ou sofre pressão constantemente do sistema capitalista e individualista da sociedade moderna, mas mesmo assim ainda há resistência da parte deles. Essa resistência às vezes nem tem efeito, ou e encarado apenas como um ato de rebeldia juvenil.
E os membros mais velhos, e que passaram para o lado negro da força – parodiando Star War – deitam em seus louros embalados pelas lembranças de uma doutrina do passado que na maioria das vezes eles não seguem mesmo às tidas em mais alta conta. Além de se sentirem lesados em suas “propriedades intelectuais” quando verem jovens com idéias semelhantes e com força para lutar por uma causa.
Grande parte dos mesmo que lutaram pelos ideais da geração de 60, hoje estão do lado de lá da trincheira, e temos que ver quase todos os dias a crucificação pública no altar midiático das elites dominantes os que ainda lutam pelos ideais libertários e utópicos; será que eles ainda vão resistir por muito tempo?
Penso em algumas ocasiões com saudosismo para o passado. Mais às vezes sinceramente acredito que esse tempo nunca houve, e que a nostalgia está nublando minha mente da realidade cruel que sempre foi à existência da humanidade.
Respondendo a essa pergunta, não só não vivem como alguns da própria geração de 60 se rederam ao “sistema”. Os ideais de liberdade, paz, amor, e “faça a coisa certa”, influenciaram vários movimentos ao redor do mundo nas décadas seguintes, mas infelizmente não foi um vencedor.
Não venceu talvez devido a ser um movimento ingênuo demais, ou ser pretensioso ao querer transformar um ser truculento como o humano em um ser pacifico. Ou mesmo ter descambado para uma viagem psicodélica nas drogas, um meio de fugir e não como muitos diziam infantilmente naquela época para “abrir a mente a outros conhecimentos”. Mais vejo uma flor florescer no meio desse estrume ao olhar para os “filhos” desse movimento.
Apesar de eu ser um pessimista de carteirinhas - me observo com freqüência sendo acido de mais - ainda vejo com um olhar otimista para esses movimentos que ainda tentam serem os herdeiros dos ideais dessa geração. Mais eles sofrem todos os dias com os ataques do sistema, e às vezes com ajuda de elementos de dentro deles mesmo, seja intencional ao para amenizar egos feridos por algumas picuinhas.
Movimentos como o Punk Rock, ecologistas, Software Livre, Hip-Hop e os movimentos estudantis, ou perderam seu rumo ideológico e pratico, ou sofre pressão constantemente do sistema capitalista e individualista da sociedade moderna, mas mesmo assim ainda há resistência da parte deles. Essa resistência às vezes nem tem efeito, ou e encarado apenas como um ato de rebeldia juvenil.
E os membros mais velhos, e que passaram para o lado negro da força – parodiando Star War – deitam em seus louros embalados pelas lembranças de uma doutrina do passado que na maioria das vezes eles não seguem mesmo às tidas em mais alta conta. Além de se sentirem lesados em suas “propriedades intelectuais” quando verem jovens com idéias semelhantes e com força para lutar por uma causa.
Grande parte dos mesmo que lutaram pelos ideais da geração de 60, hoje estão do lado de lá da trincheira, e temos que ver quase todos os dias a crucificação pública no altar midiático das elites dominantes os que ainda lutam pelos ideais libertários e utópicos; será que eles ainda vão resistir por muito tempo?
Penso em algumas ocasiões com saudosismo para o passado. Mais às vezes sinceramente acredito que esse tempo nunca houve, e que a nostalgia está nublando minha mente da realidade cruel que sempre foi à existência da humanidade.
Matéria atualizada em 28 de fevereiro de 2012
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